quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Afirmações Positivas para a PROSPERIDADE - Louise Hay


Sou um ímã que atrai riqueza.

Todas as formas de prosperidade chegam a mim.

Penso que mereço as melhores coisas da vida.

Onde quer que eu trabalhe, sou profundamente admirado e bem-remunerado.

Hoje é um dia maravilhoso.

O dinheiro chega a mim tanto de maneiras previstas como inesperadas.

Tenho escolhas ilimitadas.

As oportunidades estão por toda parte.

Acredito que estamos aqui para nos abençoarmos e nos ajudarmos a prosperar.

Esta crença se reflete em todos os meus actos.

Ajudo os outros a se tornarem prósperos e a Vida me devolve esta ajuda de formas extraordinárias.

Amo o trabalho que faço e sou bem-remunerado por ele.

Vivo num Universo de amor, abundância e harmonia, e agradeço por isso.

Desejo me abrir para a prosperidade ilimitada que existe em toda parte.

Deixo a maior prosperidade possível entrar em minha vida.

Irradio sucesso e prosperidade onde quer que eu esteja.

A Vida satisfaz todas as minhas necessidades com grande abundância.

Confio na Vida.

A Lei da Atração só traz coisas boas para a minha vida.

Alegro-me com a segurança financeira que é uma constante em minha vida.

Quanto mais sinto gratidão pela riqueza e abundância em minha vida, mais motivos descubro para agradecer.

Expresso gratidão por todo o bem que há em minha vida.

Cada dia traz novas e maravilhosas surpresas.

Pago minhas contas com amor.

A abundância flui livremente através de mim.

Neste exacto momento, há muita riqueza e poder ao meu dispor. Escolho sentir que os mereço.

Mereço o melhor e aceito o melhor agora.

Liberto-me de toda resistência ao dinheiro e permito que ele flua alegremente para minha vida.

o meu bem chega de todas as partes e de todos.

A Vida satisfaz todas as minhas necessidades com grande abundância.

Confio na Vida.

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Morte

Hoje soube da morte de uma pessoa que ainda nem tinha nascido.

Ela só existia há três meses e teve que ir embora.

A mãe já tinha 36 anos. Será que tem algum problema?

Todos me dizem que eu ainda posso ser mãe e que já não é tarde para isso. Mas quando alguém com a minha idade perde o bebé, dizem logo que é por causa da idade...

Também fiquei triste. Que Deus tome conta do bebé e da sua família nesta tristeza.

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Talheres


Curiosidade sobre o uso de talheres...



Uma vez que a comida for servida e começar a se usar os talheres, eles nunca mais encostam na mesa. E isso quer dizer que nenhum contacto a mais com a mesa é permitido, nem através de "pontes". Nem com o garfo, nem com a faca, nem com a colher se for o caso de usá-la. Eles descansam sempre dentro do prato, mesmo quando não são usados, por exemplo, quando for beber alguma coisa.


E colocar na mesa um talher sujo, usado, é outro faux pas dos grandes. Portanto, lembre-se: usou o talher, no prato fica. Sempre!



E como fazer a proeza? Bom, há duas maneiras de encarar a questão: a americana e a europeia.


No jeito americano corta-se com a faca na mão direita enquanto segura-se o garfo na esquerda. Ao terminar de cortar, coloca-se a faca no topo e na borda do prato levemente inclinada (como na imagem). A serra fica sempre pra dentro do prato.





Então­ troca-se de mão, levando o garfo para a direita (se for canhoto, mantenha na esquerda) e come-se o que foi cortado juntamente com as outras comidas no prato. Os dentes do garfo podem ficar virados para cima quando não for comer nada espetado por ele. Mas não coloca-se comida nenhuma no garfo com a ajuda da faca!

Já no jeito europeu, corta-se como no jeito americano, mas continua-se com os talheres nas mãos em que eles estão ao cortar e leva-se a comida directo à boca, com os dentes do garfo pra baixo. E o garfo fica o tempo todo com os dentes pra baixo. E até pode usar-se a faca para acoplar a comida no garfo, mas para isto o garfo deve continuar com os dentes pra baixo e a comida ser colocada na traseira dele e não na parte de cima e leva-se a comida à boca com os dentes do garfo sempre pra baixo.´
É mais chata, não é? Eu cá prefiro a maneira americana!